A NR 1 passou por atualizações significativas que transformaram a forma como as empresas devem lidar com saúde e segurança ocupacional. Desde 2022, ela exige que todas as organizações implementem um PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, abrangendo não só os riscos físicos, mas também os psicossociais, sensoriais e cognitivos.
Ignorar essas mudanças não é apenas um erro técnico — é colocar a empresa em risco legal e humano.
Este conteúdo é ideal para você se sua pergunta for:

O que mudou na NR 1 e por que o PGR ficou mais exigente.

Quais riscos a maioria das empresas ainda não está mapeando.

Como transformar essas exigências em vantagens competitivas.

NR 1 e PGR: entenda o que mudou e o que fazer agora
A NR 1 passou por atualizações significativas que transformaram a forma como as empresas devem lidar com saúde e segurança ocupacional. Desde 2022, ela exige que todas as organizações implementem um PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, abrangendo não só os riscos físicos, mas também os psicossociais, sensoriais e cognitivos.
Ignorar essas mudanças não é apenas um erro técnico — é colocar a empresa em risco legal e humano.
O que é o PGR?
O PGR é um documento obrigatório que deve ser elaborado, mantido e atualizado por todas as empresas. Ele serve como a base do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e precisa:
Identificar todos os riscos existentes no ambiente de trabalho;
Avaliar sua gravidade e probabilidade;
Definir um plano de ação preventivo;
Ser integrado a outras normas como NR 7, NR 9 e NR 17.
O ponto-chave: o PGR agora deve ser mais abrangente do que nunca.
O que mudou na prática?
Antes, muitas empresas se limitavam a mapear riscos físicos (ruídos, ergonomia, calor). Com a atualização da NR 1, agora é preciso incluir:
Riscos psicossociais, como ansiedade, assédio moral e pressão excessiva;
Riscos sensoriais, como luzes fortes, ruídos contínuos e cheiros intensos;
Riscos cognitivos, como sobrecarga de tarefas, comunicação confusa e falta de previsibilidade.
Esses fatores afetam diretamente colaboradores neurodivergentes, que muitas vezes sofrem em silêncio por falta de estrutura e acolhimento no ambiente de trabalho.
E os impactos no dia a dia?
Ignorar esses riscos pode causar:
Afastamentos por saúde mental;
Queda de produtividade e aumento de rotatividade;
Autuações em fiscalizações e ações judiciais trabalhistas;
Danos à cultura e à reputação da empresa.
Por outro lado, quem se antecipa e se adapta ganha destaque: promove bem-estar, fortalece o employer branding e se posiciona como marca ética e inovadora.
Como a Caminho Atípico pode ajudar
A Caminho Atípico oferece uma consultoria completa e especializada para ajudar empresas a se adequarem à NR 1 de forma estratégica e inclusiva. Nosso trabalho inclui:
Diagnóstico completo de riscos atípicos;
Relatórios técnicos para complementar seu PGR;
Treinamentos para preparar equipes e lideranças;
Certificação Sensorial que mostra seu compromisso com a inclusão real.
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Vamos caminhar juntos nesse processo de transformação!
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