A NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) é uma norma que muitas empresas ainda tratam como um detalhe burocrático. Mas a verdade é que, desde 2022, ignorar a NR 1 pode representar prejuízos sérios — não só financeiros, como jurídicos e reputacionais.
Neste artigo, você vai entender o que mudou na NR 1, os riscos de não estar em conformidade e como sua empresa pode se adequar de forma estratégica e inclusiva.
Este conteúdo é ideal para você se sua pergunta for:

O que a NR 1 exige das empresas e o que mudou após 2022.

Quais riscos invisíveis sua equipe pode estar enfrentando sem saber.

Como se adequar à norma com uma abordagem inclusiva e estratégica.

O que é a NR 1 e por que ela é tão importante?
A NR 1 estabelece diretrizes gerais para a prevenção de riscos ocupacionais e obriga todas as empresas, independentemente do porte ou setor, a implementarem um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
O objetivo é claro: garantir ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis, prevenindo acidentes, adoecimentos e afastamentos.
O que mudou desde 2022?
Desde sua atualização, a NR 1 passou a exigir:
Inventário de riscos atualizado;
Plano de ação com medidas preventivas;
Consideração de riscos psicossociais, sensoriais e cognitivos, não apenas físicos e ergonômicos;
Integração com outras NRs, como a NR 7 (PCMSO) e a NR 9 (Avaliação de riscos).
Ou seja, o PGR agora deve ser muito mais completo — e não cumprir esse requisito pode sair caro.
Quais são os riscos de ignorar a NR 1?
Ignorar a norma significa expor a empresa a múltiplas vulnerabilidades:
Multas e autuações em fiscalizações trabalhistas;
Ações judiciais por negligência à saúde ocupacional;
Afastamentos e aumento do turnover por adoecimento emocional e sensorial;
Passivos trabalhistas e danos à imagem institucional.
Muitas empresas só descobrem isso quando já é tarde demais.
E os riscos invisíveis?
Grande parte dos PGRs elaborados hoje ignora completamente os riscos atípicos — como sobrecarga sensorial, crises emocionais, falta de previsibilidade, entre outros que afetam principalmente colaboradores neurodivergentes (como autistas, pessoas com TDAH, dislexia, ansiedade etc.).
Esses riscos não aparecem em planilhas, mas estão presentes no dia a dia das equipes e influenciam diretamente o bem-estar e o desempenho dos profissionais.
Como resolver esse problema com estratégia?
A adequação à NR 1 precisa ir além do básico. A Caminho Atípico é pioneira em consultoria que integra a exigência legal da norma com práticas de inclusão sensorial, acessibilidade atípica e capacitação humanizada.
Nosso serviço inclui:
Diagnóstico e mapeamento dos riscos invisíveis;
Relatórios técnicos compatíveis com o PGR;
Treinamentos práticos para RH, lideranças e equipes;
Certificação Sensorial para fortalecer sua marca empregadora.
Está na hora de agir
Não espere uma fiscalização ou crise interna para se adequar. A NR 1 é obrigatória — mas, com o parceiro certo, ela pode se tornar uma vantagem estratégica para sua empresa.
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